Pesquisar este blog

domingo, 3 de junho de 2018

Anne Frank


Material de apoio para o desenvolvimento do Projeto  LAR

 ( Liberdade, Autonomia e Responsabilidade) EMAB-Escola Municipal Álvaro Botelho -  Lavras - MG


A Casa de Anne Frank em Amsterdam







O Diário de Anne Frank




sábado, 31 de março de 2018

Dirty Harry is Blind "com audio descrição".

Compartilhando com alegria o trabalho de um ex colega de Ensino Fundamental 2- Colégio Aparecida - Lavras MG

domingo, 18 de março de 2018

Entre cores e perigo

 Por Líbia Aparecida Carlos Em memória ao meu (Pai) José Carlos e ao meu irmão mais velho, José Carlos Filho. Vocês fazem muita falta!  Era década de  “80”, minha filha eu nos preparávamos para dormir. Ela com cerca de 3 anos e eu por volta dos 33.  Morávamos no andar térreo de uma casa ampla situada ao lado  de uma chácara na qual funcionava e funciona até os dias atuais, uma reconhecida instituição de ensino  inaugurada por americanos.  O que torna este educandário mais agradável, sob o meu ponto de vista, é a natureza que torna todo aquele espaço em uma mostra de preservação do meio ambiente, tão necessários aos tempos modernos. Certa noite, ao voltar das casas de meus pais e nos preparávamos para o descanso, minha filha foi colocada na cama para, tomar leite e dormir e eu fui ao toalete  escovar os dentes .  Ao lado da pia do toalete, havia uma sapateira e sobre a mesma um pode de sorvete reutilizado como organizador de “arquinhos”  para enfeitar a cabeça e os cabelos de minha bambina.  Eram vários e de variadas cores. Enquanto escovava os dentes, percebi que um dos arquinhos , um , predominantemente da cor vermelha, possuía um brilho mais intenso que outros  que eram revestidos por cetim ou similares.  Olhava para aquele enfeite e não conseguia entende o porquê de  não me lembrar  onde o teria comprado , já que para todos os demais  não havia dúvidas em relação isso , bem como os fornecedores dos mesmos.  Aproximei meu rosto bem perto do objeto em questão, por umas três vezes e percebi que para além da cor predominantemente vermelha, o então “enfeite de cabelo” apresentava riscos brancos e pretos.  Algo dentro de mim começou a dizer que eu precisava ter a certeza de que se tratava de um simples enfeite para cabelo ou se poderia ser outra coisa. Resolvi empurrar levemente o objeto e ver o que acontecia...tive a impressão de que o objeto havia se movimentado, mas não queria crer nesta possibilidade...o que fazer? Dormir com aquela dúvida, ou insistir? Meu lado protetor falou mais alto e novamente empurrei  le –ve – men - te o tal pode te de sorvete  e... Minha nossa! O tal enfeite afundou-se no pote e pude perceber que havia uma cauda.  Não havia mais dúvidas, tratava-se de uma cobra que se camuflara entre objetos coloridos. Sabia que não conseguiria resolver sozinha aquela situação e na mesma hora fechei a porta do banheiro e liguei para meu irmão mais velho, formado em Agronomia e perguntei: _ Cacau, (apelido de meu irmão mais velho) como é uma cobra coral? -Ah, Líbia, é vermelha e preta. - Tem riscos brancos também? Tem sim.  É venenosa? É sim. Tem uma aqui em casa escondida entre os arquinhos da Gabriela. O que você pode fazer para ajudar? Ai, Líbia!!( voz nervosa)  Liga para o pai. Ele está mais perto e pede a ele para ir aí. Deixe a porta do banheiro fechada.  E assim eu fiz. Liguei para o meu pai que chegou em poucos minutos, acompanhado de três colegas e um pedaço de pau para matar a tal cobra.  Ele assustou-se a me ver no corredor, sobre uma cadeira à frente da porta do toalete e dizendo a ele que a cobra já havia saído e que certamente entrara na sapateira, mas ele nervosamente insistiu para que eu saísse de lá para que ele entrasse e fosse até o ralo do escoamento da água pois já havia visto o réptil naquele lugar .  Se acreditar nesta possibilidade, mas crendo no destemido pai eu deixei que ele entrasse e percebi que realmente o réptil já havia se armado em bote, sobre o ralo do banheiro, sem que eu sequer tivesse notado.  A cobra foi morta a pauladas, pelo meu pai e os amigos fizeram coro na conquista do evento que como todo aquele alvoroço os vizinhos saíram à rua para vero que acontecera.  Todos s juntaram e concluíram que pelas características, aquele réptil de 40 centímetros era, de fato, venenoso e poderia ter nos matado, caso MEU HEROI, MEU PAI, não nos salvasse a tempo. Eles aconselharam que minha filha e eu fôssemos para a casa do meu pai e que só voltássemos quando uma boa verificação fosse feita para eliminar assim, a possibilidade de que outro réptil fosse encontrado. Possibilidade aventada pelos presentes.  A vizinha do andar superior, ao presenciar todo o episódio, dedetizou todo o ambiente. Caus geral instalou-se, pois a cobra poderia ter vindo de qualquer parte, inclusive da chácara vizinha. Resumindo... durante uma semana  dormi  na casa de meus pais até encontrar  uma corajosa ex-aluna que colaborou na revista feita em todos os ambientes , cantos, gavetas, caixas , interior de guarda-roupas, estojos etc. etc. etc. Nada foi encontrado, mas, por cerca de dois meses, eu dormia e acordava durante toda a noite, com medo de estar dividindo a casa com um “inimigo”. Assim termina essa história. Lembranças trazem de volta sentimentos e também saudades. Vocês fazem muita falta. Amo muito vocês!!! Líbia A. Carlos Lavras, 18.03.2018

Crônica do desespero

Entre cores e perigo

Em memória ao meu (Pai) José Carlos e ao meu irmão mais velho, José Carlos Filho.
Vocês fazem muita falta!

Era década de  “80”, minha filha eu nos preparávamos para dormir. Ela com cerca de 3 anos e eu por volta dos 33.
Morávamos no andar térreo de uma casa ampla situada ao lado  de uma chácara na qual funcionava e funciona até os dias atuais, uma reconhecida instituição de ensino  inaugurada por americanos.
O que torna este educandário mais agradável, sob o meu ponto de vista, é a natureza que torna todo aquele espaço em uma mostra de preservação do meio ambiente, tão necessários aos tempos modernos.
Certa noite, ao voltar das casas de meus pais e nos preparávamos para o descanso, minha filha foi colocada na cama para, tomar leite e dormir e eu fui ao toalete  escovar os dentes .
Ao lado da pia do toalete, havia uma sapateira e sobre a mesma um pode de sorvete reutilizado como organizador de “arquinhos”  para enfeitar a cabeça e os cabelos de minha bambina.
Eram vários e de variadas cores. Enquanto escovava os dentes, percebi que um dos arquinhos , um , predominantemente da cor vermelha, possuía um brilho mais intenso que outros  que eram revestidos por cetim ou similares.
Olhava para aquele enfeite e não conseguia entende o porquê de  não me lembrar  onde o teria comprado , já que para todos os demais  não havia dúvidas em relação isso , bem como os fornecedores dos mesmos.
Aproximei meu rosto bem perto do objeto em questão, por umas três vezes e percebi que para além da cor predominantemente vermelha, o então “enfeite de cabelo” apresentava riscos brancos e pretos.
Algo dentro de mim começou a dizer que eu precisava ter a certeza de que se tratava de um simples enfeite para cabelo ou se poderia ser outra coisa. Resolvi empurrar levemente o objeto e ver o que acontecia...tive a impressão de que o objeto havia se movimentado, mas não queria crer nesta possibilidade...o que fazer? Dormir com aquela dúvida, ou insistir?
Meu lado protetor falou mais alto e novamente empurrei  le –ve – men - te o tal pode te de sorvete  e...
Minha nossa! O tal enfeite afundou-se no pote e pude perceber que havia uma cauda.
Não havia mais dúvidas, tratava-se de uma cobra que se camuflara entre objetos coloridos. Sabia que não conseguiria resolver sozinha aquela situação e na mesma hora fechei a porta do banheiro e liguei para meu irmão mais velho, formado em Agronomia e perguntei:
_ Cacau, (apelido de meu irmão mais velho) como é uma cobra coral?
-Ah, Líbia, é vermelha e preta.
- Tem riscos brancos também?
Tem sim.
É venenosa?
É sim.
Tem uma aqui em casa escondida entre os arquinhos da Gabriela. O que você pode fazer para ajudar?
Ai, Líbia!!( voz nervosa)  Liga para o pai. Ele está mais perto e pede a ele para ir aí. Deixe a porta do banheiro fechada.
E assim eu fiz. Liguei para o meu pai que chegou em poucos minutos, acompanhado de três colegas e um pedaço de pau para matar a tal cobra.
Ele assustou-se a me ver no corredor, sobre uma cadeira à frente da porta do toalete e dizendo a ele que a cobra já havia saído e que certamente entrara na sapateira, mas ele nervosamente insistiu para que eu saísse de lá para que ele entrasse e fosse até o ralo do escoamento da água pois já havia visto o réptil naquele lugar .
Se acreditar nesta possibilidade, mas crendo no destemido pai eu deixei que ele entrasse e percebi que realmente o réptil já havia se armado em bote, sobre o ralo do banheiro, sem que eu sequer tivesse notado.
 A cobra foi morta a pauladas, pelo meu pai e os amigos fizeram coro na conquista do evento que como todo aquele alvoroço os vizinhos saíram à rua para vero que acontecera.
Todos s juntaram e concluíram que pelas características, aquele réptil de 40 centímetros era, de fato, venenoso e poderia ter nos matado, caso MEU HEROI, MEU PAI, não nos salvasse a tempo.
Eles aconselharam que minha filha e eu fôssemos para a casa do meu pai e que só voltássemos quando uma boa verificação fosse feita para eliminar assim, a possibilidade de que outro réptil fosse encontrado. Possibilidade aventada pelos presentes.
A vizinha do andar superior, ao presenciar todo o episódio, dedetizou todo o ambiente. Caus geral instalou-se, pois a cobra poderia ter vindo de qualquer parte, inclusive da chácara vizinha.
Resumindo... durante uma semana  dormi  na casa de meus pais até encontrar  uma corajosa ex-aluna que colaborou na revista feita em todos os ambientes , cantos, gavetas, caixas , interior de guarda-roupas, estojos etc. etc. etc.
Nada foi encontrado, mas, por cerca de dois meses, eu dormia e acordava durante toda a noite, com medo de estar dividindo a casa com um “inimigo”.
Assim termina essa história. Lembranças trazem de volta sentimentos e também saudades.
Vocês fazem muita falta. Amo muito vocês!!!
Líbia A. Carlos
Lavras, 18.03.2018





sábado, 15 de julho de 2017

ADEUS MENINOS - AU RREVOIR LES INFANTS

Resultado da imagem por aDEUS MENINOS


ADEUS MENINOS


Filme marcante. Seria bom que não precisássemos aprender com os erros.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Uma discussão de forma lúdica, sobre a sexualidade e métodos preventivos-contraceptivos com adolescentes da rede estadual de ensino

Uma discussão de forma lúdica, sobre a sexualidade e métodos preventivos-contraceptivos com adolescentes da rede estadual de ensino

Giuliano Roberto da Silva, Júlia Moretto Amâncio, Líbia Aparecida Carlos

http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/7085

Mapeamento e caracterização de áreas cafeeiras utilizando imagens de alta resolução espacial - Christiany Mattioli Sarmiento






http://repositorio.ufla.br/bitstream/1/1723/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Mapeamento%20e%20caracteriza%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1reas%20cafeeiras%20utilizando%20imagens%20de%20alta%20resolu%C3%A7%C3%A3o%20espacial.pdf
                               
                                                                          Por  Christiany Mattioli Sarmiento

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: Reflexões sobre GDE ( re ) construção do cotidiano a partir das interações afetivas no ambiente virtual




EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: Reflexões sobre GDE :  A ( re ) construção do cotidiano a partir das interações afetivas no ambiente virtual
Por Líbia aparecida Carlos


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

DVD Bruno e Diogo










                                                 https://youtu.be/4kTR43tLZLo

domingo, 6 de novembro de 2016

domingo, 25 de setembro de 2016

Camadas populares: estudo de caso sobre educação, trabalho e cultura


Livro do meu querido colega de trabalho , Luiz Fernando de Oliveira

Amigos, boa tarde! É com grande alegria que comunico a vocês o lançamento em livro da minha dissertação de mestrado. O título do livro é Camadas populares: estudo de caso sobre educação, trabalho e cultura. Ele está a venda, a partir de agora, no link a seguir:

 https://www.morebooks.de/store/pt/book/camadas-populares/isbn/978-3-330-74679-4

domingo, 11 de setembro de 2016

Tarefa para educador


EDUCADORES SAUDÁVEIS FORMAM ALUNOS BRILHANTES
Augusto Cury
Capítulo I – Herdeiros são especialistas em reclamar, sucessores são peritos em agradecer
Responda:
Você, como educador/educadora, considera que está preparando HERDEIROS ou SUCESSORES? Por quê?
Dê Exemplos de sua prática (com seus alunos) que justifique a sua resposta.
Seria muito bom viver em uma época na qual os estudantes se reconhecessem como parte de um sistema e tivessem consciência da própria ação cotidiana a funcionar harmonicamente com o todo. Pessoas que entendessem a importância do “ouvir”, que soubessem se posicionar com sensibilidade.  Pessoas que se mantivessem preparadas às críticas e demonstrassem receber com humildade os elogios.

No ambiente escolar, e do qual faço parte, tenho podido constatar o empenho dos profissionais que se dedicam aos estudos, para o preparo cotidiano da prática pedagógica, numa tentativa, às vezes insólita, em tornar cativo nos alunos, o amor pelo conhecimento.
Tenho acompanhado a rotina de colegas professores ocupados em “fazer o diferente”, colegas que mesmo próximos da aposentadoria, voltaram aos estudos e transbordam o prazer que sentem em ser eternos aprendizes.

Sinto-me feliz neste ambiente que estimula aos estudos e também estou sempre a buscar preparação profissional. 

Os professores desde país agem mais do que reclamam, se reinventam, mesmo com as dificuldades financeiras baixos salários, falta de suporte material ou estrutural nas escolas. Apesar disso e de tantos outros obstáculos, são profissionais que querem mais para a educação e não desanimam, ainda que fiquem dois anos sem aumento salarial.

Esse professor, esse brasileiro, deseja com todas as forças, desenvolver um ambiente prazeroso (Freud) que leve os alunos à satisfação do aprender, afinal eles são a razão de atuarmos nessa área.

O aluno não pediu para ser ‘nosso ’ mas, entendemos que ele, faz sim, parte da nossa vida e nos importamos com desenvolvimento pleno de suas possibilidades.

Mesmo com todo esse amor pela educação, nos deparamos com alunos a destruir o mobiliário da instituição, o material escolar, recebido ou não do Governo Federal, o uso inadequado de celulares em sala de aula, a realidade do bullying entre colegas, o uso de drogas por alunos na adolescência, o desperdício da merenda escolar gratuita, jogadas no lixo ou jogadas entre eles. Sim, entre eles!

Mesmo com esse amor pela profissão, não faltam pais para reclamar que o filho ficou com uma “nota ruim”, que o professor não explica o conteúdo, que o colega lhe tira atenção, que o lugar na sala não está correto, que o professor não marcou matéria de prova e que o filho não sabia nada do conteúdo.  

Deparamo-nos com responsáveis que não assinam os bilhetes deixados nos cadernos dos filhos, mas afirmam ter acompanhado os estudos do mesmo pelo livro ou caderno. (E não assinou?) Por esse tipo de conduta, entre tantas, sou levada a registrar que, mesmo na tentativa de contribuir para a formação de estudantes SUCESSORES, tenho me deparado cada vez mais com HERDEIROS.

Líbia Aparecida Carlos

 11.09.2016

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Agradecimentos


Gratidão pela oportunidade do trabalho.






http://www.deolhonosplanos.org.br/wp-content/uploads/2013/04/Participacao_Criancas_Adolescentes.pdf


http://www.neteducacao.com.br/experiencias-educativas/fundamental-ii/portugues/blog-aprender-e-divertido---libia-carlos

domingo, 21 de agosto de 2016

Os Intocáveis



Este filme é um  convite emocionante à vida, à doação de si para o outro, à reflexão sobre as diferenças. 

Sejam bem -vindos


Os  Intocáveis



Análise psicanalítica do filme " Os Intocáveis"


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

James Blunt - Carry You Home (Video)



Carry you home

James Blunt





Carry You Home
Trouble is her only friend and he's back againMakes her body older than it really isShe says it's high time she went awayNo one's got much to say in this townTrouble is the only way is downDown, down
Strong as you were, tender you goI'm watching you breathing for the last timeA song for your heart, but when it is quietI know what it means and I'll carry you homeI'll carry you home
If she had wings she would fly awayAnd another day God will give her someTrouble is the only way is downDown, down
Strong as you were, tender you goI'm watching you breathing for the last timeA song for your heart, but when it is quietI know what it means and I'll carry you homeI'll carry you home
And they were all born pretty in New York City lightsAnd someone's little girl was taken from the world tonightUnder the Stars and Stripes
Strong as you were, tender you goI'm watching you breathing for the last timeA song for your heart, but when it is quietI know what it means and I'll carry you homeI'll carry you home

Te levar pra casa


Problema é o seu único amigo e ele está de volta novamenteDeixa seu corpo mais velho do que ele realmente éEla diz que é hora de que ela foi emboraNinguém tem muito a dizer nessa cidadeO problema é que o único caminho é para baixoBaixo, baixo
Forte como você estava, suavemente você vaiEstou vendo você respirar pela última vezUma canção para seu coração, mas quando ele está silenciosoEu sei o que isso significa e eu vou te levar pra casaEu vou te levar pra casa
Se ela tivesse asas ela voaria para longeE outro dia Deus lhe dará algumasO problema é que o único caminho é para baixoBaixo, baixo
Forte como você estava, suavemente você vaiEstou vendo você respirar pela última vezUma canção para seu coração, mas quando ele está silenciosoEu sei o que isso significa e eu vou te levar pra casaEu vou te levar pra casa
E todos eles nasceram bonitos nas luzes de Nova IorqueE a menina de alguém foi tirada do mundo esta noiteSob as estrelas e listras
Forte como você estava, suavemente você vaiEstou vendo você respirar pela última vezUma canção para seu coração, mas quando ele está silenciosoEu sei o que isso significa e eu vou te levar pra casaEu vou te levar pra casa

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO

REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO


Muita gratidão e alegria pela participação





http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/7085


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

AO MEU PAI , MEU AMOR


Oi, PAI! Tô com tantas saudades de você que nem cabe no meu corpo... são saudades boas, do tempo em que íamos ao Madeira, lembra¿ Você a pé e eu na bicicleta comprada de segunda mão e pintada pelo senhor na cor azul. Ficou tão bonita! Eu adorava aquela bicicleta e mais que tudo, as nossas idas ao ‘Madeira’. 
Lembro-me das vezes em que ia ao encontro do senhor, na saída da extinta RFFSA e havia uma banca de frutas, bem abaixo da paineira e, sempre que tinha e o senhor podia comprar, levávamos carambolas, aliás, o senhor é o Pai da natureza, das frutas, dos passarinhos, galinhas, bichinhos... o verde ficou menos verde sem o senhor...
Durante a semana, pelas manhãs, eu ia para a escola e voltava para o almoço com todos na casa, mas à tarde, era o período do dia mais aflitivo para mim, pois eu pensava no senhor andando em meio aos vagões e trilhos e sentia muito peso no meu coração. Eu tinha muito medo que sofresse um acidente lá, mas quando davam horas da tua volta, eu ia correndo esperar lá for e sentia um alívio enorme quando via meu pai gordinho e amado, sorrindo para mim. Era um tempo tão feliz, apesar de tantas dificuldades, PAI!
Lembra da vez que o senhor me esperou feliz da vida, na porta de casa e disse-me: Líbia, seu telefone saiu, veja que bom! ’”Você vai dar uma entrada e parcelar o restante’.” Eu disse que tinha medo de não conseguir pagar, mas o senhor não me deixou desistir, aconteceu o mesmo com a faculdade num tempo em que manter-se na faculdade era um privilégio de poucos, mas o senhor queria que eu estudasse mais e dizia que isso (os estudos) ninguém tiraria de mim.
Houve um dia, não sei se o senhor se lembra, mas eu deveria ter uns 4 anos e brincava sobre a tua barriga e resolvi escutar teu coração batendo, mas não consegui e , lembro-me como se fosse hoje que comecei a chorar pensando que o senhor ia morrer...mas o inevitável aconteceu 30 anos depois desse dia e hoje estou aqui para conversar um pouquinho sobre o amor que sinto pelo senhor que foi exemplo de pai, marido , homem honrado...dizer que TE AMO!! e que está sempre comigo, de verdade, está sempre bem perto de mim.
A Gabi está linda, pai! Sinto tua colaboração em cada momento difícil superado, em cada conquista, em cada reencontro com a mãe, meus irmãos, minha irmã, a tia Tereza e o tio Jorge (seus irmãos que estão aqui).
Amanhã é o dia dedicado oficialmente aos Pais, mas para mim esse dia é todos os dias, porque você vive dentro de mim e é refletido por cada pessoa da família.
Agradeço por tudo que fez por nós (família) e a Deus pela oportunidade de me tornar tua filha e ser da família que sou. TE AMO, TE AMO, TE AMO!!!Você é muito importante para nós, PAI!!
Um beijo enorme... se puder aparece em sonho para dar aquele abraço ...fica com Deus e Feliz dia dos Pais, meu amor!!
Líbia Aparecida Carlos

domingo, 31 de julho de 2016

sábado, 26 de março de 2016

O UNIVERSO NO OLHAR



O UNIVERSO NO OLHAR



Publicado em 25 de dez de 2014
Dr. Ian Gray (Michael Pitt) é um biólogo molecular que estuda a evolução do olho, junto com sua parceira de laboratório, Karen (Brit Marling). Depois de um trágico romance com uma jovem mulher exótica (Astrid Bergès-Frisbey), a natureza analítica de Ian é colocada à prova, desencadeando uma série de eventos que levam a uma impressionante descoberta anos depois... e um deles pode desvendar grandes mistérios.

  • Avaliação do parceiro

  • Data de lançamento

    • 2014
  • Duração

    • 1:47:39
  • Idioma

    • Português

sábado, 9 de janeiro de 2016

Estado de choque

Estado de choque
Por Diego Nascimento
Mais artigos em www.diegonascimento.com.br
Você sabia que no mundo há mais de 6900 idiomas ainda praticados? É o que diz o compêndio Ethnologue, publicado por uma editora norte-americana e que organiza por meio de pesquisas, mapas e gráficos a comunicação verbal nesse planeta que abriga mais de 7 bilhões de habitantes. Em meio a tantas palavras quero chamar sua atenção para um conjunto de letras e vogais que pode te deixar em “estado de choque” dependendo da abordagem.
O Professor António Nóvoa, docente catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Portugal, compartilhou recentemente os resultados de sua pesquisa a respeito da palavra gratidão. No vídeo, António conta sobre a preparação de uma aula magna para a Universidade de Brasília, onde decide falar do Tratado de Gratidão escrito por Tomás de Aquino. O documento, escrito na idade média, cita os três níveis/fases do agradecimento. Funciona assim: a primeira fase é superficial e o foco é no reconhecimento intelectual. A segunda é intermediária e corresponde ao dar graças a alguém por algo feito de maneira repetitiva, no dia a dia. A terceira é considerada a mais profunda: é quando criamos um vínculo emocional com a pessoa ou grupo e literalmente agradecemos com o coração. O Professor Nóvoa encerra a apresentação dizendo que o termo ‘Muito obrigado’, em Português, é capaz de expressar de forma clara a essência do terceiro nível de gratidão.
Minha experiência de vida, que até agora se resume aos 30 anos de idade, mostra que o agradecimento pode até ser dividido em graus, mas, independente da origem linguística, é item básico para as relações humanas. Já tive a chance de agradecer e de receber agradecimento em vários idiomas e digo uma coisa: a sinceridade dessa expressão está na pessoa que, sem esperar algo em troca, manifesta a gratidão em coisas aparentemente insignificantes. Cenas assim podem ser vistas em eventos dentro de nossa própria família e até em indivíduos que mal sabem escrever o próprio nome.
É nesse ritmo que manifesto meus sinceros agradecimentos pela chance de, a cada 15 dias, visitar você por meio dos meus artigos que são compartilhados via e-mail e site. Em muitos casos essa parceria completa cinco anos e já conta com leitores fiéis em mais de 20 países, distribuídos em cada continente desse planeta cercado por oceanos tão azulados e com uma vasta diversidade cultural. O site www.diegonascimento.com.br , veiculado nas versões Português e Inglês, tem se mostrado uma conexão positiva entre diferentes povos numa época onde o acolhimento tem se dissipado.
Encerro esse texto “pegando carona” no terceiro nível de gratidão proposto por Tomás de Aquino e expressando da forma mais sincera e direta que se possa imaginar o meu “Muito obrigado”!
Diego Nascimento é Jornalista, pós-graduado em Comunicação Empresarial Marketing e Gestão de Empresas. Atua como Gerente de Apoio Educacional do Instituto Presbiteriano Gammon, Consultor, Palestrante e Professor Universitário. Trabalhou de 2001 a 2010 na Faepe/Ufla. Seus textos são publicados em mídias impressa e digital com leitores na América Latina, América do Norte, Europa, Ásia, África e Oceania. Escreve também para o Portal Rh.com.brAdministradores.com.br e Igreja Presbiteriana do Brasil.